ESTÁGIO EM INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES E ESPAÇOS POPULARES: TRILHANDO CAMINHOS (1)

Diana Lemes Ferreira - UEPA/SEMEC - Belém (2)
Elizabeth Oliveira – DETRAN/PA (3)
Jacirene Vasconcelos de Albuquerque – UEPA/SEDUC/PA (4)
 
Resumo:
O presente artigo trata do Estagio Supervisionado em Instituições Não Escolares e Espaços Populares no Curso de Pedagogia. Objetivou analisar a importância do estágio em ambientes não-escolares para a formação do pedagogo, bem como socializar nossa prática educativa no sentido de contribuir com construção de futuras pesquisas referentes ao tema proposto. A metodologia baseou-se em relato de experiências adquiridas ao longo do ano letivo de 2011 e primeiro semestre de 2012, análise documental e estudo bibliográfico referente ao tema. Os resultados nos permitem concluir que há a necessidade do estágio nestes espaços, haja vista que é um trabalho válido e que possibilita compreender um maior leque de atuação do Pedagogo no mercado de trabalho, ultrapassando a atuação deste somente aos ambientes escolares, assim sendo, o referido estágio propicia novas experiências aos acadêmicos do curso de Pedagogia propiciando perspectivas futuras de novos campos de atuação.

Palavras Chave: Estágio Supervisionado. Ambientes Não-Escolares. DETRAN/PA

1 – A atuação do Pedagogo em Instituições Não Escolares e Espaços Populares: da legalidade à construção de novos caminhos
 
Historicamente a formação do pedagogo no Brasil foi vinculada a preparação de profissionais para atuarem dentro da escola com o processo de ensino-aprendizagem e em sistemas de ensino com gestão, planejamento e coordenação pedagógica. Com a 
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instituição da Lei 8.069 de 13 de julho de 1990 que criou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) o contexto da atuação do Pedagogo amplia seu raio de atuação. Em outubro de 2003, institui-se, também, a Lei nº. 10.741 (BRASIL, 2003) que versa sobre o Estatuto do Idoso, o qual imputa novas demandas para o trabalho do Pedagogo.
A partir de então, a prática educativa na formação do profissional da educação tem se constituído em um dos principais temas e desafios no debate contemporâneo sobre formação docente.
Atualmente as novas exigências da sociedade em transformação têm requerido demandas sócio-educacionais que ultrapassam o âmbito escolar. Essas novas exigências tem se incorporado em especial de forma desafiadora nos currículos dos cursos de Pedagogia, pois são crescentes as intervenções e ações educativas em meios e organizações diferenciados do sistema educacional institucionalizado.
A partir de 2005, as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia (BRASIL, 2006), traz como objetivo central para a formação destes profissionais: docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas que formam professores; bem como, uma formação particular do planejamento, gestão e avaliação nas escolas; e, ainda planejar, executar, coordenar, acompanhar e avaliar projetos e experiências educativas não-escolares.
Percebe-se na Legislação Educacional que a Resolução CNE/CP Nº 1, amplia a possibilidade de atuação do pedagogo e no artigo 4º inciso IV estabelece que o pedagogo possa “trabalhar, em espaços escolares e não escolares na promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fazes do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo”. (BRASIL, 2006). Assim sendo, o Pedagogo formado nesta perspectiva deverá ter a oportunidade de ter um estágio curricular que contemple a experiência de exercício profissional em ambientes escolares e não-escolares.
Cabe, então, no estágio curricular propiciar reflexão, análise e vivências variadas que possibilitem perceber a atuação do Pedagogo em Instituições escolares e não- escolares com vista à formação de um profissional qualificado para atuar em vários campos educativos para atender demandas sócio-educativas de tipo formal, não formal e informal, decorrentes de novas realidades, novas tecnologias, novos atores sociais, ampliação das formas de lazer, mudanças nos ritmos de vida, presença dos meios de comunicação e informação, mudanças profissionais, desenvolvimento sustentado, preservação ambiental- não apenas na gestão, supervisão e coordenação pedagógica de
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escolas, como também na pesquisa, na administração dos sistemas de ensino, no planejamento educacional, na definição de políticas educacionais, nos movimentos sociais, nas empresas, nas várias instâncias de educação, na requalificação profissional em vários espaços.
Neste artigo focaremos nossa atenção para a atuação do Pedagogo nos ambientes não-escolares. Para discutir e problematizar o tema proposto em um primeiro momento revelarmos alguns caminhos trilhados pela Coordenação de Estagio e equipe de professores de estágio do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Pará (UEPA), em seguida relatamos a experiência de trabalho coletivo com a Coordenadoria de Educação e Melhoria na Qualidade de Vida no Trânsito do DETRAN/PA e UEPA e por fim registramos alguns apontamentos conclusivos com um balanço das perspectivas futuras e desafios a serem enfrentados.

2 – Atuação do Pedagogo em Ambientes Não Escolares: Espaços em conquista

As constantes mudanças sociais vivenciadas no final do seculo XX e nestes anos inicias do século XXI ampliaram as discussões acerca do campo de atuação do profissional pedagogo. Sabe-se que a educação em ambientes não escolares e instituições populares é um espaço ainda não explorado completamente, dentre outros fatores pela ampliação recente do campo de atuação do pedagogo com a Resolução CNE/CP Nº 1.
No Curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Pará UEPA, o estágio curricular é realizado, ao longo do curso, em Educação Infantil (200hs) e nos anos iniciais do Ensino Fundamental (200hs), Gestão Educacional (100hs) e Ambientes Não Escolares e Instituições Populares (80hs).
O estágio curricular pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho, reconhecido por um sistema de ensino, que se concretiza na relação interinstitucional, estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário, com a mediação de um professor supervisor acadêmico, como também em ambientes não escolares e populares. (UEPA, 2006)
O estágio supervisionado visa proporcionar ao estagiário uma reflexão contextualizada, conferindo-lhe condições para que se forme como autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, intencional, norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora e da unidade campo de estágio.
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Constituir-se-ão campo de Estágio as instituições vinculadas e/ou conveniadas com a UEPA, que firmem acordo para esta finalidade. Estas instituições estão localizadas nos municípios de estado do Pará, podendo ser da rede federal, estadual, municipal ou particular de ensino para o estágio em Educação Infantil, Ensino Fundamental e Gestão Educacional.
Em relação ao estágio supervisionando em ambientes não escolares e instituições populares, foco deste estudo, poderá ocorrer em asilo, casas de acolhimento, instituições de ressocialização social, ONGs, brinquedoteca, centro comunitários, hospitais, empresas, instituições governamentais da rede federal, estadual ou municipal, etc. Vale ressaltar que para a realização do estágio nessas instituições se faz necessário que as mesmas possuam a figura do pedagogo em seu quadro de funcionários para que o mesmo possa dialogar conosco a relação teoria e prática bem como o papel do pedagogo nas referidas instituições.
As primeiras experiências em relação ao estágio supervisionado em ambientes não escolares e instituições populares do curso de Pedagogia/UEPA ocorreram em forma de visitas e observações dentre outros em espaços no Grupo de Terceira Idade do Palácio Bolonha, Tribunal de Justiça do Estado do Pará – TJE/PA, Hospital Santa Casa de Misericórdia, CRASS Guamá, INFRAERO, Universidade Popular – UNIPOPE.
A organização de uma equipe de professores(as) especifica para o estágio em ambientes não escolar, evitando a rotatividade dos membros da referida equipe deu inicio a consolidação de uma discussão mais consistente sobre a efetivação das atividades em lócus possibilitando aos alunos vivenciar a realidade dos ambientes não escolares e populares no Planetário Sebastião Sodré da Gama, Casa Lar Cordeirinhos de Deus, Hospital Santa Casa de Misericórdia e a Coordenação de Educação para Qualidade de Vida no Trânsito – DETRAN/PA e MOVA/Pará.
Os grupos durante o período de estágio nesses ambientes realizam encontros pedagógicos na UEPA, para avaliação das vivências, bem como planejamento e re-planejamento, quando necessário. Nesse sentido, o estágio no Curso tem uma dimensão teórico-prática, intercalando momentos no campo de estágio, com momentos na instituição formadora, como forma de favorecer a formação crítica e contextualizada do futuro educador.
 
3 – A experiência do Detran/PA
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A parceria do DETRAN com as instituições de ensino superior iniciou em 2008, o objetivo é possibilitar um campo de pesquisa para os educandos (as) deste nível de escolaridade no qual irão conhecer, analisar, debater, estudar o contexto do pedagogo (a) na Coordenadoria de Educação e Melhoria na Qualidade de Vida no Trânsito (CEMQVT), sua atuação e atribuições referidas a este cargo.
Ressaltamos também que este espaço, tem contribuído no aprimoramento do conhecimento acerca da Educação para o Trânsito, pois o cotidiano deste estágio na coordenadoria fomenta questionamentos e debates acerca dos fatos que ocorrem no trânsito, fazendo com que os alunos-universitários reflitam, analisem, sensibilizem e motivem a investigar cientificamente questões problematizadoras e posteriormente contribuam em solucionar e ou minimizar situações conflituosas no trânsito, nesta perspectiva concordamos com Barros e Lenfeld (1990) quando afirmam que "[...] na medida em que a pesquisa cientifica caminha, de fases de domínio e de procura, do mais simples para o mais complexo, pode-se chegar, com criatividade, á descoberta e obtenção de resultados significativos”. (p.14).
Sem dúvida, esta parceria com as instituições de ensino superior vem dando fruto bem significativo nas ações da CEMQVT, no decorrer do processo educativo percebe-se que a cada encontro tanto alunos-universitários como a equipe de educadores vem aprendendo com a troca de informações e conhecimento acerca da temática Educação e Educação para o Trânsito.
Um exemplo desse sucesso é a parceria entre DETRAN/PA e UEPA com os alunos-universitários do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, desde o ano de 2008 estes educandos (as) por meio da disciplina Estágio Supervisionado em Instituições não escolares e ambientes populares vem vivenciando a realidade do pedagogo em um ambiente de educação não escolar, assim como conhecendo, estudando e debatendo a Educação para o Trânsito, sua importância e aplicabilidade nos diversos ambientes sociais, dentre eles, a escola.
Nesta caminhada, os alunos-universitários da UEPA participam de um estágio dinâmico no qual a teoria acadêmica trazida por eles irá articular com o conhecimento acerca da Educação para o Trânsito mais a atuação do pedagogo frente a esta vertente da educação que infelizmente não é desenvolvida nos cursos de licenciatura. Entretanto, com esta parceria os mesmos passam a despertar sobre esta temática e a compreender que o trânsito é um espaço no qual circulam homens, mulheres, crianças, jovens, portadores de necessidade especiais, idosos, enfim são vidas humanas e em
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consequência todos devem garantir a integridade física e psicológica dos mesmos. Bem como protege também animais que transitam neste ambiente social.
O estágio é acompanhado pela analista de trânsito/pedagogia, lotada no setor da Educação e Melhoria na Qualidade de Vida no Trânsito, juntamente com a professora responsável pela disciplina Estágio Supervisionado em Instituições não escolares e ambientes populares as quais desenvolvem atividades com os educandos (as) universitários. Este é dividido em duas partes: primeiramente, os educandos (as) realizam um estudo acerca da estrutura organizacional do DETRAN/PA, sua finalidade, missão, objetivos e metas. Posteriormente conhecem os setores que há atuação do pedagogo, passando esta fase de conhecer a instituição, vão para o estudo sobre Trânsito, alguns aspectos da legislação, comportamento e a educação para o trânsito e sua aplicabilidade. Após este estudo, debate e reflexão, é sugerido para os estagiários um projeto de ação no qual irão implementar em uma escola para uma determinada faixa etária e nível de escolaridade. Ao final, apresentam um artigo e o projeto que contribuirão nas atividades desenvolvidas pela equipe da CEMQVT.
Acreditamos que este processo de ensino-aprendizado que o estágio realizado na CEMQVT/DETRAN/PA proporciona uma elaboração de conhecimento, na medida em que estimula o (a) estagiário (a) a participar ativamente do cotidiano das ações educativas desenvolvidas por este setor, percebe-se como agente ativo na evolução do conhecimento, acarretando um aprimoramento intelectual e pessoal que levará para sua vida, além de propagar a importância da educação para o trânsito nos diversos ambientes sociais nos quais poderão atuar.
 
4 – Desafios e perspectivas
 
Percalços e desafios são grandes no cotidiano educacional do (a) pedagogo (a), mas temos que estar preparados para enfrentá-los. Logo, esta parceria entre Universidade do Estado do Pará com instituições não escolares oportuniza ao estagiário (a) a vivenciar a prática do pedagogo, seus limites, anseios, tensões, enfim situações reais que ora este profissional encontra, entretanto com experiência e sabedoria poderá intervir nestes obstáculos. Logo,




Esta mudança de percepção, que se dá na problematização de uma realidade concreta, no entrechoque de suas contradições, implica um novo enfrentamento do homem com sua realidade. Implica admirá-la em sua totalidade: vê-la de “dentro” e, desse “interior”, separá-la em suas partes e
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voltar a admirá-la, ganhando assim, uma visão mais crítica e profunda da sua situação na realidade que não condiciona. (FREIRE, 1983, p. 60)
 
Desta maneira, o estágio tem também importante papel na construção do conhecimento, aliando a teoria com a prática, o educando irá desenvolver um aprendizado consistente que contribuirá nas atividades da instituição, propondo alternativas, soluções, orientações, projetos, planos que colaborarão no aperfeiçoamento das atividades cotidianas na mesma. Como também, estimula a exercer o papel de pesquisador visualizando a realidade com esta postura crítica, reflexiva e analítica, cabendo ao educando (a) um olhar criterioso e de pesquisador ávido em demonstrar seu potencial academicista e inovador inerente aos jovens estudantes universitários.
Partindo dessa ótica acima exposta, acreditamos que esta parceria entre Universidade do Estado do Pará e o DETRAN/PA tem tido resultados bastante significativos para ambas as instituições. Os alunos-estagiários saem com a compreensão acerca da importância da Educação para o Trânsito, sua aplicabilidade e possibilidades de desenvolvê-la no ambiente social. Bem como, vivenciando o papel do pedagogo sua importância dentro do cotidiano organizacional desta instituição pública que tem a responsabilidade de implementar a Política Estadual de Trânsito em nosso Estado.
Neste sentido buscamos trabalhar na perspectiva que Fazenda (1991), a qual nos aponta: “o Estágio não pode ser encarado como uma tarefa burocrática a ser cumprida formalmente, muitas vezes desvalorizado nas organizações onde os estagiários buscam espaço.” (1991, p.34) continuando a autora afirma que “o estágio deve sim, assumir a sua função prática, revisada numa dimensão mais dinâmica, profissional, produtora, de troca de serviços e de possibilidades de abertura para mudanças” (op cit, p.45)
Sem dúvida, a equipe técnica do DETRAN/PA que acompanha os estagiários dos cursos das licenciaturas busca desenvolver junto a estes alunos um trabalho significativo, dinâmico, participativo, profissional, ético e principalmente valorizando a todos, pois cada um tem um potencial a ser estimulado e respeitado como profissionais aprendizes que estão para construir conosco atividades para melhor aperfeiçoar a atuação do pedagogo e suas atribuições nesta organização institucional.
Na UEPA no curso de Pedagogia buscamos trabalhar na perspectiva de que a pesquisa nos processos de formação docente se configura uma rica possibilidade de aprendizagem, pois oferece elementos para análise e compreensão crítica da realidade, assim como a proposição de novas práticas educacionais e institucionais. Assim,
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considerar o Estágio como um espaço de investigação imputa estabelecer relações de reciprocidade e inter-relação entre pesquisa, ensino e extensão. Bem como relação entre teoria e prática.
Colocar em prática esta concepção de estágio como articulador da teoria e pratica, do ensino, pesquisa e extensão não é tarefa fácil. É um desafio permanente a ser enfrentado pelo professor orientador de estágio, desafio a ser partilhado e construído coletivamente no interior do curso e da instituição universitária. Acreditamos que a universidade não pode furtar-se de sua tarefa de formar profissionais com base nos pilares que lhe dão sustentação: o ensino, a pesquisa e a extensão.
Eis o nosso desafio maior: a conquista e solidificação deste tripé Ensino/Pesquisa/Extensão via Estagio Supervisionado. Nesta perspectiva estaremos atingindo um dos objetivos do Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia da UEPA o qual visa:
[...] proporcionar ao estagiário uma reflexão contextualizada, conferindo-lhe condições para que se forme como autor de sua prática, por meio da vivência institucional sistemática, intencional, norteada pelo projeto pedagógico da instituição formadora e da unidade campo de estágio. (UEPA, 2006p. 34)
Assim sendo, o estágio então é “uma ação educativa e social, uma forma de intervir na realidade” (MIRANDA, 2008, p.16). Nesta perspectiva os alunos-estagiários são orientados para a pesquisa e não para a reprodução de conceitos, práticas e metodologias estanques, prontas e acabadas. Portanto, o estágio é desenvolvido em uma prática ativa que possibilita ao alunado a pensar, analisar, refletir, debater e problematizar a realidade pesquisada propondo estratégias de melhorias da mesma.
Assim sendo buscamos construir uma proposta de estágio em que tem como pressuposto a relação indissociável entre teoria e prática considerando a pesquisa como eixo balizador de todo esse processo de formação. Como nos indica Freire (1996) não existe ensino sem pesquisa e vice-versa, pois, “faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa” (p.29).
Nesta perspectiva compreendemos a formação do pedagogo como um processo dinâmico e continuo que acontece em espaços institucionalizados de formação bem como fora destes. Processo este, que se prolonga por toda a vida profissional, no qual a relação teoria e prática ocupam papel de destaque na construção dos conhecimentos profissionais. (FERREIRA, 2005)


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5- Referências:

BARROS, Aidil, de Jesus e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº. 8.069/90, de 13 de julho de 1990. São Paulo: CBIA-SP, 1991.
BRASIL. Estatuto do Idoso. Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.741.htm>. Acesso em: 20 de jun de 2011
BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf > Acesso em 21 de maio de 2010
Fazenda, Ivani, et al. Prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991.
FERREIRA, Diana Lemes. Políticas de formação docente do Projeto Escola Cabana: dilemas e desafios da implementação do programa de formação continuada. Dissertação de Mestrado. UFPA, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
_____________. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
MIRANDA, Maria Irene e SILVA, Lázara Cristina. Estágio Supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. Araraquara. SP: Editora Junqueira & Morin, 2008.
UEPA. Centro de Ciências Sociais e Educacionais. Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia da UEPA. 2006.




(1) Artigo apresentado e publicado no CD-ROM do IV Seminário Regional de Política e Administração da Educação da Região Norte e IV Encontro Estadual de Política e Administração da Educação do Pará; realizado em Santarém (PA) em setembro de 2012. GT02 - Formação Docente e Práticas Educativas na Educação Básica e Ensino Superior.
(2) Professora Assistente I da UEPA. Professora da SEMEC/Belém. Doutora em Educação E-mail: dianalemes09@hotmail.com
(3) Pedagoga. Analista de Trânsito no DETRAN/PA. Especialista em Gestão em Instituições Escolares com Tema de Pesquisa “Gestão Compartilhada: uma estratégia de gestão democrática. E-mail: elizacarvalho13@hotmail.com
(4) Professora Assistente I da UEPA. Técnica em Educação SEDUC/PA. Mestre em Educação. E-mail: avjacirene@hotmail.com


[] Os numerais em colchetes se referem à paginação original, considerando o número de página na margem superior (primeira página não numerada)

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